Bancada Alta de Ferro com Madeira 1,50 Ramos de Azevedo. Esta linda Bancada trará grande utilidade e autenticidade em qualquer ambiente de sua casa, devido ao seu amplo espaço e traços únicos que possui.

Muito charmosa, esta Bancada também traz a incrível resistência da Madeira de Lei que tem uma formação mais resistente ao tempo que a maioria das outras madeiras. Esta Bancada tem, portanto, a aliança da durabilidade, garantia e estilo que só os Móveis da Arte Móveis Rústicos trazem. Além disso, a Bancada de Madeira e Ferro Ramos de Azevedo, foi projetado para harmonizar com ambientes modernos usando o que há de mais contemporâneo no traço do design de interiores.

MEDIDAS DA BANCADA MADEIRA E FERRO RAMOS DE AZEVEDO

1,50 cm comprimento

0,40 cm profundidade

1,10 cm altura

RAMOS DE AZEVEDO

Reconhecidamente um dos maiores artistas do Brasil com sua arquitetura eclética e seu genuíno traço horizontal, Ramos de Azevedo veio de tradicional família de Campinas, porém nasceu acidentalmente em São Paulo, em 8 de dezembro de 1851, por ocasião da visita de seus pais à sua tia, que passava por problemas de saúde.

Ainda jovem, partiu para a École Speciale du Génie Civil et des Arts et Manufactures Annescée da Universidade de Gante, na Bélgica, e voltou para Campinas graduado, no ano de 1886.

Posteriormente, foi convidado pelo então presidente da Província de São Paulo, Visconde de Mauá, para chefiar a Carteira Imobiliária do Banco da União. Desta feita, foi que emergiu a oportunidade de dar a cabo a um conjunto de obras que marcaram o cenário urbano da capital paulista.

Logo em seguida, abriu seu próprio escritório de arquitetura e construiu, dentre tantas obras que mudaram a paisagem paulistana e de outras cidades do estado de São Paulo, o Batalhão Tobias de Aguiar (1888-1891), o Theatro Municipal de São Paulo (1903-1911), a Escola Politécnica (1893), o Palácio das Indústrias (anos 1920), a Fazenda Pau d'Alho (anos 1920), o Colégio Técnico de Campinas (anos 1920), a Casa das Rosas (anos 1930), a Pinacoteca do Estado (1893), o Palácio dos Correios (anos 1920), o Mercado Municipal de Campinas (1902) e o Mercado Municipal de São Paulo (1928).